Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
J. psicanal ; 44(80): 229-238, jun. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-603390

RESUMO

Objeto de ficção e de teoria tratado tanto por escritores como por psicanalistas, o mito de Narciso tem sofrido uma série de transformações. Ao descrever a projeção da imagem de si e a tentativa de confundir-se ou identificar-se com ela, os numerosos relatos vão do trágico (Ovídio) ao triunfante (Lacan). O que liga todos é − curiosamente − o conceito de fonte. O espelho está em cada história estreitamente ligado a uma origem. A maneira de interpretar essa relação determina o viés, trágico ou triunfante. Partindo de uma perspectiva derridiana, a autora mostra que não por acaso existe essa relação entre a imagem especular e o conceito de fonte.


The Narcissus myth, as an object both of fiction and of theory, and dealt with by both writers and analysts, has undergone a series of transformations. In describing the projection of one’s self imago and the attempt to mingle with it or to identify with it, the numerous tales range from the tragic (Ovid) to the triumphant (Lacan). What binds them all to one another is - strangely enough - the notion of a source. The mirror in each case is closely linked to an origin. And it is the way one interprets this relationship which separates tragedy from triumph. Starting out from Derridian perspective, we show that the relationship between the mirror image and the idea of a source is far from being merely a chance one.


Objeto de ficción y de teoria tratado tanto por escritores como por psicoanalistas, el mito de Narciso ha sufrido una serie de transformaciones. Al describir la proyección de uma imagen de si y la tentativa de confundirse o identificarse com ella, los relatos van de lo trágico (Ovídio) a lo triunfal (Lacan). Curiosamente, todos esos relatos tienen em común el concepto de fuente. En todos las historias, el espejo está ligado a un origen. La manera de interpretar esa relación determina el sesgo, trágico o triunfal. En una perspectiva derridiana, la autora muestra que no por casualidad existe esa relación entre la imagen especular y el concepto de fuente.


Assuntos
Mitologia/psicologia , Narcisismo , Literatura de Revisão como Assunto
2.
Rev. bras. psicanál ; 45(1): 37-49, jan.-mar. 2011. ilus
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1101633

RESUMO

Na psicanálise, a noção de sublimação ocupa uma posição paradoxal: do ponto de vista meta-psicológico ela nunca foi totalmente definida por Freud, no entanto ela é indispensável ao edifício teórico tanto do ponto de vista individual como coletivo pois supostamente ela demonstra o investimento libidinal de metas e objetos que não são originários das pulsões. Seu lugar é tão importante quanto o do recalque dado que ela constitui tanto na idade adulta a saída positiva em oposição à neurose, como na infância a alternativa precoce e criativa. Muito discutida do tempo de Freud até hoje, essa noção não conheceu modificações profundas apesar das contribuições sucessivas que puseram em questão certos aspectos ou acrescentaram outros. Mais do que uma noção, é de um conceito organizador que se trata, do mesmo nível que o conceito de Pulsão, em torno do qual gravitam os questionamentos sobre os sentimentos de ternura e de amizade, os laços sociais, a atividade profissional, as realizações artísticas, literárias, científicas, esportivas etc., e o prazer que adultos e crianças sentem ao encarar os enigmas e tentar resolvê-los, o prazer do pensamento. A autora se esforçou para resumir neste texto suas contribuições para pensar essa noção.


The notion of sublimation in psychoanalysis occupies a paradoxical position: never having been completely defined by Freud from a metapsychological point of view, it is nonetheless indispensable to the theoretical premise, from an individual point of view as well as a collective one, as it supposedly explains the libidinal investment in goals and objectives which are not original to the drives. It holds the same importance as repression, because it constitutes either the positive outlet in adult life in opposition to neurosis, or the precocious and creative alternative in childhood. Much discussed from Freud's days to ours, the idea of sublimation has not undergone great modifications, in spite of successive contributions which dealt with certain aspects of it, and added others. More than a notion, it is of an organizational concept which is at the same level as the concept of drive, around which gravitate the ponderings about feelings of fondness and friendship, social ties, professional activity, as well as artistic, literary, scientific, and sports-related achievements, not to mention the pleasure felt by adults and children alike when they face conundrums and try to solve them, and also the pleasure of thought. The author strives to summarize the contributions proposed to brainstorm this notion.


La noción de sublimación en el psicoanálisis ocupa una posición paradójico: nunca totalmente definida por Freud del punto de vista meta-psicológico, y mientras tanto indispensable para el edificio teórico tanto desde el punto de vista individual como colectivo porque supuestamente da cuenta de la inversión libidinal y objetos que no son originarios de las pulsiones. Su lugar es tan importante como aquel del recalque pues ella constituye la salida positiva la edad adulta en oposición a la neurosis, siendo en la infancia la alternativa precoz y creativa. Muy discutida desde los tiempos de Freud hasta hoy, esta noción no ha tenido modificaciones profundas a pesar de las sucesivas contribuciones que cuestionaron ciertos aspectos y acrecentaron otros. Más que una noción, se trata de un concepto organizador, del mismo nivel que el concepto de Unidad, en torno al cual gravitan los cuestionamientos sobre los sentimientos de ternura y amistad, los lazos sociales, la actividad profesional, las realizaciones artísticas, literarias, científicas, deportivas, etc., y el placer que adultos y niños sienten al encarar los enigmas e intentar resolverlos, el placer del pensamiento. La autora se esfuerza para resumir las contribuciones que propone para pensar en esa noción.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA